No passado dia 3 de Março, assisti a uma representação teatral da obra Falar Verdade Mentir de Almeida Garrett, interpretada pela companhia O Sonho. O espectáculo teve lugar no Auditório do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do B.E.S, situado no Cais do Sodré, em Lisboa. A peça é destinada ao público jovem – 8ºano -, mais precisamente (e segundo o site da companhia) a maiores de 12 anos.
A obra, de um único acto, fala-nos de um jovem, Duarte Guedes, que tem um enorme vício: mentir. Duarte está noivo de Amália, filha de um homem rico e de palavra, que detesta mentiras – Brás Ferreira. No desenrolar da acção Amália e outras duas personagens – Joaquina e José Félix – vão tentar encobrir as mentiras de Duarte de Brás Ferreira, tornando-as verdadeiras.
Os actores e actrizes que participaram na peça foram: Bruno Cunha, Bruno Vitoriano, Catarina Mamede, Frederico Salvador, Luís Nascimento e Tânia Ribeiro.
Na minha opinião, a peça foi interpretada de uma forma muito divertida e muito bem adaptada, tendo em conta o público a que se destina. As passagens humorísticas acrescentadas, mesmo que, por vezes, pudessem parecer algo exageradas, conseguiram captar a atenção do público durante todo o espectáculo.
Outro dos aspectos que considerei bastante positivo foi o facto de ter existido interacção com o público durante alguns momentos.
No entanto, achei que a interpretação feita pelo actor que representava o papel de Duarte Guedes, foi a menos bem concebida, já que, este se tornava algo maçador e aborrecido quando tinha falas relativamente maiores; acabando por ter menor relevância do que aquela que Almeida Garrett parecia mostrar na sua obra.
O guarda-roupa variou de qualidade de personagem para personagem, mas tendo em conta as poucas verbas da companhia, não foi dos aspectos mais negativos.
Em relação à luminotecnia e à sonoplastia – d irigida por Paula Santos -, penso que foram um pouco esquecidos e que se tivesse havido mais investimento nestes aspectos, em algumas cenas, teriam tornado a peça mais cativante.
Numa apreciação geral, posso dizer que gostei muito de assistir a este espectáculo e de ter a oportunidade de poder presenciar o excelente trabalho realizado por todos os que nele participaram. Aconselho a todos os que puderem a assistirem à peça.
A obra, de um único acto, fala-nos de um jovem, Duarte Guedes, que tem um enorme vício: mentir. Duarte está noivo de Amália, filha de um homem rico e de palavra, que detesta mentiras – Brás Ferreira. No desenrolar da acção Amália e outras duas personagens – Joaquina e José Félix – vão tentar encobrir as mentiras de Duarte de Brás Ferreira, tornando-as verdadeiras.
Os actores e actrizes que participaram na peça foram: Bruno Cunha, Bruno Vitoriano, Catarina Mamede, Frederico Salvador, Luís Nascimento e Tânia Ribeiro.
Na minha opinião, a peça foi interpretada de uma forma muito divertida e muito bem adaptada, tendo em conta o público a que se destina. As passagens humorísticas acrescentadas, mesmo que, por vezes, pudessem parecer algo exageradas, conseguiram captar a atenção do público durante todo o espectáculo.
Outro dos aspectos que considerei bastante positivo foi o facto de ter existido interacção com o público durante alguns momentos.
No entanto, achei que a interpretação feita pelo actor que representava o papel de Duarte Guedes, foi a menos bem concebida, já que, este se tornava algo maçador e aborrecido quando tinha falas relativamente maiores; acabando por ter menor relevância do que aquela que Almeida Garrett parecia mostrar na sua obra.
O guarda-roupa variou de qualidade de personagem para personagem, mas tendo em conta as poucas verbas da companhia, não foi dos aspectos mais negativos.
Em relação à luminotecnia e à sonoplastia – d irigida por Paula Santos -, penso que foram um pouco esquecidos e que se tivesse havido mais investimento nestes aspectos, em algumas cenas, teriam tornado a peça mais cativante.
Numa apreciação geral, posso dizer que gostei muito de assistir a este espectáculo e de ter a oportunidade de poder presenciar o excelente trabalho realizado por todos os que nele participaram. Aconselho a todos os que puderem a assistirem à peça.
Por: Mónica
3 comentários:
Adorei esta peça.
O José Félix é um máximo (:
Companhia O sonho rulla =D
*.*
Não achei muita piada a esta peça em especial, mas admito que esta representação me deu vontade de ler o texto original.
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